Por essa semana, visitei alguns blogues que debatiam o mesmo assunto. Coincidência? Presumo que não, devo julgar como uma feliz providência do destino. Assim, antecipei minha volta das férias para editar esta postagem e contribuir com os blogueiros que se estão dedicando a este assunto: o filme O Crime de Padre Amaro. Tomei conhecimento de uma versão portuguesa no blogue da Ragazza e me deram venetas terríveis de assistir a ele, mas não sei ainda se estará disponível no Brasil nem sei se foi feito para o cimema. A ver se obtenho mais notícias dessa obra lusa.
Acime publiquei a capa promocional da versão latino-americana com Gael Garcia Bernal, um queridinho desses lados do Atlântico. A produção mexicana recebeu uma indicação ao Oscar, na categoria de Melhor Filme Estrangeiro, recebeu uma indicação ao Globo de Ouro, na categoria Melhor Filme Estrangeiro e uma indicação ao Goya, na categoria de Melhor Filme Estrangeiro em Língua Espanhola.
A comunidade católica se mostrou reacionária antes mesmo das gravações, tentando de todas a formas possíveis impedir a realização do filme. Um temor inglório e totalmente ridículo devo dizer, pois se houvesse, ainda que minimamente, algum merecimento histórico que essa instituição apresentasse, eu seria o primeiro a protestar contra o filme. Todavia, não há! O que Eça de Queirós denunciou e o filme tratou de materializar foi a mais inconteste verdade reinante no seio do celibato clerical: hipocrisia e corrupção, pseudo-religiosidade e arrogância idolátrica. A começar pela própria instituição do celibato que amputa ao homem as possibilidades de uma felicidade matrimonial concreta que apraz a Deus, pois foi ELE próprio que a determinou por meio de um mandamento estabelecido ainda no Éden.
Acime publiquei a capa promocional da versão latino-americana com Gael Garcia Bernal, um queridinho desses lados do Atlântico. A produção mexicana recebeu uma indicação ao Oscar, na categoria de Melhor Filme Estrangeiro, recebeu uma indicação ao Globo de Ouro, na categoria Melhor Filme Estrangeiro e uma indicação ao Goya, na categoria de Melhor Filme Estrangeiro em Língua Espanhola.
A comunidade católica se mostrou reacionária antes mesmo das gravações, tentando de todas a formas possíveis impedir a realização do filme. Um temor inglório e totalmente ridículo devo dizer, pois se houvesse, ainda que minimamente, algum merecimento histórico que essa instituição apresentasse, eu seria o primeiro a protestar contra o filme. Todavia, não há! O que Eça de Queirós denunciou e o filme tratou de materializar foi a mais inconteste verdade reinante no seio do celibato clerical: hipocrisia e corrupção, pseudo-religiosidade e arrogância idolátrica. A começar pela própria instituição do celibato que amputa ao homem as possibilidades de uma felicidade matrimonial concreta que apraz a Deus, pois foi ELE próprio que a determinou por meio de um mandamento estabelecido ainda no Éden.
6 comentários:
Eu tamén, só necesito cartos e tempo para ir verte!!! En serio, avísame e quedas na miña casa, así non precisas de tanto diñeiro! Sería emocionante coñecerte e facernos amigos despois de tanto Internet!
Aiiiiii Brazil!!!
Por certo, vou me empenhar nisso!
Sou Venezuelano. Nasci em Caracas há 43 anos. Viví em Portugal 15 anos e alguns meses. Obrigado pela tua visita ao meu blog de poesia.
De nada, muchacho!
Gostava de ver essa versão.
Postar um comentário