05 julho 2006
SUPREMA VERGONHA
O Brasil sucumbiu aos próprios erros, uma vergonha intolerável diante de uma nação estarrecida em ver um time inoperante. Brasil e França eram dous bêbados em frankfurt, mas o que estava um poucochinho mais sóbrio lançou o outro na sarjeta da humilhação. O que vimnos foi um espetáculo desprezível de egos inflados e um treinador dominado por "donos da equipe"! Suprema vergonha!
28 junho 2006
SOBRE CUMPLEAÑOS
Um presente, contudo, que me quadraria muito e esse exijo, não obstante jamais logrei vê-lo, seria gozar da presença de amigos de uma forma íntima, constante e fiel. Meu aniverásrio é dia 1° de novembro, estou a esperar...
23 maio 2006
11 maio 2006
É uma questão crucial. Um filósofo e politólogo italiano, Giovanni Sartori, produziu um interressante opúsculo, em 1991, sobre a função nefasta da televisão sobre o homem, tirando-o a capacidade de abstração. Em certo sentido, é possível trensferir essa deturpação para a internet, que, devo admitir, não é de toda má.
Para Sartori, cuja obra chama-se "Homo Videns: Televisão e Pós-Pensamento", a televião estaria simplesmente mundando a natureza do ser humano, que deixa de ser homo sapiens (homem que sabe) para torna-se homo videns (homem que vê) inaugurando a era do pós-pensamento. Incapaz de elaborar um pensamento abstrato, o homem se torna um idiota guiado por símbolos e imagens.
Analisando o comportamento de internautas viciados pela rede adentro, é possível perceber essa tendência de condicionar o indivíduo à indústria da incultura e da imbecilidade. Viciados em Orkut e em outras comunidades, em sites de bate-papo sem finalidade útil, em jogos eletrônicos via computador, entre outros, têm se mostrado condicionados a um comportamento limitado e incapaz de ascender ao mundo inteligível, sendo, por isso, seu único guia a pobre simbologia que influncia seus olhos. É lastimável que mães e pais permitam que seus filhos despendam horas diante do computador escravizados por jogos eletrônicos e conversas inúteis, que as casas de intenet (lan house) estejam atulhadas de bufarinhieros de ninharia unicamente para adicionar e conhecer "aquela pessoa interessamteno no Orkut". Saliento como necessário afirmar que não condeno o uso do Orkut, mas apenas a dependência patológica dessa comunidade a que muitos estão sujeitos.
Como havia dito, a internet não é toda má, mas a sua ilimitação quanto aos usos conduz o homem ao meso fim dos que se submetem à ditadura imbecilizante da televisão. A multiplicidade e a complexidade de sons e imagens que a internet oferece têm minado a capacidade de pensar de alguns. Parece que, como a televisão, ela criou e continua a criar "um homem que não lê, que revela um alarmante entorpecimento mental, um molóide alimentado pelo vídeo (ou monitor), um potencial apedeuta viciado na vida dos jogos eletrônicos!"
05 maio 2006
Sabei-lo: nos feriados e dias afins, pratica-se absolutamente nada na "briosa" cidade em que finquei residência. Nada no sentido imediatamente produtivo. As ruas com seus bares malditos abertos e repletos de bêbados sorrindo suas indignidades, moçoilas desocupadas a dar olhadelas pseudo-avaliativas aos gajos que lhe passam pelas vistas de putanas. Crianças odiosas correndo pelas ruas mais estreitas, atulhando o caminho com seus brinquedos toscos e ridículos e causando vozerio constituído de gritinhos irritantes; na rua onde morava, antes de casar-me, a cozinha do inferno, é freqüente um ajuntamento de marmanjos inúteis, verdadeiros vermes sociais, a ouvir os tipos de música mais exasperantes possíveis, considerem que falo dos amaldiçoados forró, pagode, samba e o enojante brega. Meu Deus, esses estilos devem ter sido concebidos quando algum demônio, numa crise diarréica, evacuou toda sua impureza na terra e os tolos sem critérios abriram suas bocas a receber tudo gorja adentro.
Perdoem-me a revolta, por favor! É possível que minha cólera esteja a fuzilar alguém, que me lê, que nutre simpatia pelas classes musicais acima citadas. Mas não me condenem, pois tenho que padecer isso nos dias a que chamam feriados e fins de semana. O lugar não permite opção. A capital permitiria? Não é o melhor dos lugares, mas lhe dou o benefício da vantagem sobre Satuba pelo simples fato de lá haver bibliotecas, lojas de alfarrábios, museus, teatros, chás literários com os que posso chamar de amigos e pessoas no mínimo não provincianas que não se atenham às aparências para processar um julgamento definitivo sobre alguém. "Em todo lugar há pessoas assim!", dizeis-me, caros leitores, mas eu vos replico: "Ao que parece, a atmosfera suburbana possui algum poder condicionante sobre os hábitos de certas pessoas, que as inclina para uma forma deliberada de vício!"
Mas o fim de semana está aí, paciência!
25 abril 2006
Voluptas Intelectus - Isso mesmo, prazer do Intelecto
18 abril 2006
DIES INITIALIS
Não superestimei a organização e a infra-estrutura da UFAL, pois certamente me despi das ilusões de colegial recém-formado há anos acerca do que podia encotrar na nossa briosa Universidade Pública Alagoana, mas esperava, ao menos, um palpável respeito com os alunos, sobretudo com que os chegam com intuito de senhorear-se do conhecimento lá ministrado. Mas, como dizia Machado de Assis, "vá lá", esperemos o correr dos dias nas salas e corredores da UFAL.
13 abril 2006
07 abril 2006
Por mais das vezes, sinto-me como um maldito degredado deste mundo, condenado a lamentar minha orfandade social...sem amigos próximos! Queres saber mais, visitante, lê o drama "Macário", de Álavares de Azevedo, e terás uma visão aproximada de como me sinto!
04 abril 2006
Poeta
Mujer, por que tardas, desgraciada? Mi almuerzo es una masa apestada! Pon acá una taza de curaçau! No tienes curaçau? Que maldita tienda de los infiernos es esa? Ve, desgraciada!
(Falando consigo) Só me resta embriagar-me, minha fome, pelas tetas da taverneira, foi vencida pelo tédio. O curaçau me serviria a contento, mas não há, maldição.
Trae um buen viño de Espanha o un ordinario qualquiera!
Taverneira
Señor, solamente hay El Carretero de Granada, traído por Claudius, el cocinero! Pero cena, le daré los regalos de nuestra tierra.
Poeta (sorvendo o vinho)
É tal como um bálsamo para a goela sedenta, não importa se reles ou de uma safra afortunada! Nada melhor para passar o dia que o sono da embriaguez – volúpia consumidora como o ósculo duma virgem em cujos lábios pesa o desejo do gozo.
Tarveneira
(À frente, um bando de sibaritas intrujões dá vivas à embriaguez)
Todos ellos ven acá y no hesitan en dar-me piropos vulgares para una noche de crápula! Borrachos!
Poeta
Deveras! Um bandalho ou um príncipe querer-te-ia à sorrelfa, filha de sátrapas. Minha imaginação entrega-se à fantasia ao ver-te os seios bastos redundando-se à blusa.
Taverneira
Galante, señor!
Poeta
Y maldito también!
(A taverneira sai, chega um homem)
Boas noites, tovarisch!
Poeta
Boas, weñas! De onde sais?
O Homem
Da América, volto de ajudar um grande empresário, que me ofereceu algo precioso em troca de poder infindável! Percebi que bebes como um padre, soluças como um cônego libertino.
Poeta
Que vá! Pois me conheces! Podes ser meu pai, já que minha mãe foi a Messalina de das ruas!
O Homem
Vim ao teu encontro não por acaso! Tenho algo contigo, sim! Estavas na sacristia do padre Toledo confessando teus pecados?
Poeta
Não! Foi uma infâmia! A irmã Encarnación, ex-meretriz de Carreño, não resistiu ao fogo que a espicaçava e o ver-me ajoelhado e lacrimoso pesou-lhe nos brios, pois eu chorava a partida de Juanita Sosa. Com as próprias mãos rompeu as amarras de morte do hábito e desnudou seu negro vale na câmara confessional. Cevei em perdição aquela freira libertina! E tu? Não bebes?
O Homem
Não, obrigado, prefiro o cachimbo que pende de teu pescoço.
Poeta
Está com o sarro da última tragada, em Madri, na casa de Pondal de Arales! Houve lá uma piteira dos infernos!
O Homem
E aquela freira, ainda queres vê-la?
Poeta
Pelo inferno que não! Foi uma cevada maldita! Do que senti não arrependo-me, mas vou esquece-la! Naquele aperto dos sexos, naquela agonia de luxúria, ouvi um gemido pleno de insânia, na desesperação de gozo febril! Parecia-me que tinha deflorado minha irmã! Talvez seja efeito da embriaguez!
O Homem
Acha que feriste a honra de Roma, violando uma de suas filhas?
Poeta
Roma não tem honra nem no berçário dos orfanatos! Se queres ver um jovem perdido, faça dele um sacerdote!
O Homem
Que sofreguidão! Que tens, pálido moço, por que te embuças no capote?
Poeta
É uma lembrança cruenta que parece me perpassar as carnes! É um anátema cruel da vida! Amei, sonhei ao caminhar a torrente negra da existência; desejei noites de ternura, um leito gracioso, crianças sorridentes ao meu redor de mim e de...
O Homem
Quem?
Poeta
Ninguém! Apenas um anjo perdido que me regelou a alma!
O Homem
Uma lembrança que te faz empalidecer! Uma mulher! Todas são assim! É a piada da vida – o amor! As mulheres são como o mar – belas, cativantes e misteriosas, mas vai às suas profundezas e sofrerás hórridos perigos! Não te iludas por uns seios cheios de languidez, suspiros de amor, coxas que espasmam um desejo de prazer.
Poeta
Ainda não me disseste teu nome!
O Homem
Tancredo Quinto, meu Werther agonizante!
Poeta
Pois...és filho de Tancredo de Ispona, o rufião?
Tancredo, rindo-se
Não, asseguro que não. Mas vem, quero levar-te a um lugar.
Poeta
Aonde?
Tancredo
À taverna de Santiago, o cínico.
Poeta
Pois sei que é. Que tipo interessante! Quando saímos?
Tancredo
Agora, se quiseres.
Poeta
Andemos! Que queres me mostrar lá?
Tancredo
Quero dar-te um presente! Uma noite com a mulher de teus sonhos! Chama-se Lucrecia, a mais gloriosa marafona de Espanha, tem todos os homens a seu pés.
Poeta
És louco? Sou um poeta, não tenho dinheiro para pagar a uma puta enriquecida e bem demandada!
Tancredo
Não precisarás de dinheiro! Ela é pródiga e amorável com poetas e minha amiga, não te preocupes!
Na taverna, ambos sentados. Tancredo fala.
Vês? A lua trespassa a janela como um lança e bate em cheio nas taças! É tua noite! Saberás o que é uma mulher e esquecerás o que é o amor!
Poeta
Que maçada! Por que a demora?
Tancredo
Acalma-te! Ela está a arranjar-se com duque Bórnai! Aí vem ela, perfeita como a noite! Vai ao seu encontro, tudo está certo, já sabe quem és! Basta dizer-lhe ao ouvido: Agora e para sempre, na vida e na morte! Vai, mancebo!
A madrugada se impõe. Os vapores cinzentos cobrem o telhado das casas ao redor, o luar é melancólico como um saimento de enterro, trêmulo como as águas turvas do Letes. Uma cerração envolve aquele espaço da rua e a soledade da noite é horrenda e nímia; o rugir de um vento frio de inverno percorre as sendas e a geada imperturbável da noite permeia as fisgas das portas. Nos rincões da cidade, nas fímbrias dos rochedos em volta algo semelhante ao filho da perdição serpeia por entre as rochas; parecia o espectro da morte que trazia consigo a desolação das agonias íntimas. O ar tedioso da tarde cedeu ao vento gélido e penetrante. A noite vinha alta. Há uma saturnal na taverna. Moços ébrios celebram o amor impuro, perdidos como Satã no seu leito de infâmia. Revolvem convulsos entre os vapores do vinho e o trescalar lúbrico dos seios descorados de mulheres devassas. Na alcova ao fundo, está o poeta diante de sua favorecente ouvindo a sinfonia medonha de gemidos de orgasmos das vadias. É um chamado à sepultura. Mas ele vai atender-lhe, que mais lhe importa.
Deitada a recebê-lo, na alcova penumbrosa, as faces pálidas sob a crispação das sombras do quarto. A excessiva juventude da amante o assombrou, pois ele não a percebeu na sala, fora, estando ela sob um capuz. A senhora absoluta do desejo dos homens é uma jovem alguns anos mais moça. Mas a perturbação passou. A lividez da pele que era revelada pelo luar era o que o perturbava agora. Que desvario ver suas formas nuas de neve. Deitou-se sobre ela. Houve um espasmo molhado. Um pedaço de chumbo, parecia, forçava uma fenda de seda, estreita e frágil. Dois ais de dor ressoaram da moçoila. “Fingimento cínico!”, pensou ele e continuou o frenesi impetuoso enquanto seus lábios sorviam o néctar dos seios alvacentos. A língua foi pescoço, desceu ao baixo colo e percorreu-o . “O sinal!” Esse pensamento passou-lhe como uma blasfêmia pela mente escaldada de vinho. “O sinal!” Novamente. A cupidez de cevar aquelas formas não podia mais ser detida, mas seu espírito já tresloucava! Tinha visto o sinal! “Meus Deus! A marca de nascença que nos une! O sinal que vi, quando nascia, na filha das entranhas da minha mãe!” A esta frase, seu galope infrene já não era de prazer. O báculo sangrava, as veias rompiam-se, mas em tempo de lançar ao ventre da jovem desvairada pelo que ouvia seiva monstruosa daquele êxtase torpe. O gemido foi de gozo e de desespero, os amantes estertoravam num torvelinho terrificante. Eles se puseram de joelhos sobre a cama:
A Jovem
Que te passa?
Poeta
Não percebes? Tens o sinal que eu carrego! Tu és minha irmã! Não vês que eu sou um maldito? Um maldito!
16 fevereiro 2006
Advertência Necessária!!!
14 fevereiro 2006
Arrangement
Há novas e novas para comentar. Por onde devo principiar? Este mês, que está-se a passar, rendeu-me, ao lado das habituais razões para me tornar um deprimido, algumas emoções indeléveis e que seguramente marcarão o ano.
Devo também dizer que algo me enfastia absurdamente: certa imutabilidade de coisas que me parece tão patológica. A minha vida se arranja comodamente de um lado, mas de outro continua esfaimada de algo novo, algo que parece não querer vir. Sinto-me abandonado pelos que poderia chamar amigos – amigos, se é que algum dia logrei sua presença em minha vida de forma contínua e substancial. Não cometerei o dolo de dizer que não os tenho. Em certo sentido, qualquer um tem, mas não é bastante o somente tê-los. Urge que haja integração, cumplicidade em acertos, em erros, em sensatezes e insensatezes, que um seja a sombra do outro, o vulto do outro, por vezes, a consciência do outro, a voz que defende, que grita, que clama...o braço que abraça, envolve, assegura, acaricia...tudo isso e outras virtudes e desvirtudes é um amigo!
Passemos a outro assunto: em março, farei a matrícula institucional na Faculdade de Letras Luso-Brasileiras da UFAL e, em abril, encetarei a carreira universitária. Neste aspecto, minha vida está exultante. Vislumbro um futuro glorioso – Avante! – Brada-me o talento n’alma e um eco ao longe me repete – Avante! Minha condição familiar-matrimonial também me é lucrativa, já estou a três meses desde que iniciei o meu enlace e felicíssimo!
Há um respingo, no entanto, que tenho que deixar fluir: já não tenho mais vida para blogue, estoy hinchado, parece que o meu não alcançou seu fim – a interpenetração plena nas diversas personalidades que pudesse atingir! Vou voltar à velha tinta e papel, como sempre foi – escrever somente para mim. Um dia alguém deparará meus escritos e os dará a lume, juntamente com os de outros poetas! Acho que este blogue acaba aqui! Requiescat in pace!!!
Não me questionem, res ipsa loquitur!
09 fevereiro 2006
Eles Comem Cavalos, Não Comem?
Tolerância religiosa, liberdade de expressão! Frases que adquiriram um viso de maior importância nesses últimos dias. Os jornais do mundo noticiaram a indignação dos muçulmanos frente à publicação de imagens cômicas do profeta Maomé pelos dinamarqueses. Classificar-se-ia como compreensível aquele festim de cólera irracional se a mesma não extrapolasse o âmbito verbal e não rebentasse numa demonstração de bestialidade como a que temos visto.
Não contive, em meu âmago, a revolta em ver aquela chusma cega e ignorante num refestelo de barbárie, depredando prédios que não foram construídos com seu dinheiro, ameaçando e manietando funcionários como se estivessem se batendo contra os cruzados medievais. Infelizmente, a definição de bárbaros ou vândalos lhes é insuficiente. Há meios mais humanos, mais racionais de exprimir-se a fé ferida e insultada, meios que naturalmente aquela turba fundamentalista que se lança à volúpia da destruição não conhece. E por quê? São cães danados? Uma soldadesca desordeira que se julga religiosa?
Na verdade, a resposta a essas perguntas revela um estado decorrente das condições históricas em que o fervor religioso desse povo se desenvolveu: uma forma de religião malsã, irracional, sem envolvimento com um deus pessoal. Graças a Deus que foram detidos no seu avanço pela Europa, malgrado aqueles que os barraram, os cruzados católicos, fossem outra horda hedionda!
Como cristão, não me sentiria confortável em ver a figura de Cristo futilizada, mas, como membro de uma civilização, de forma alguma apoiaria a selvageria desenfreada que aquele bando de patifes sem controle estão a demonstrar.
01 fevereiro 2006
NOVA DIRECTIO
Implementei uma alteração. Na verdade, uma criação: há muito tentava criar uma conta de fotologue Ubbi, mas o maldito sítio mo impedia com a advertência de que o número de cadastros por dia havia excedido o limite, e eu tentei por semanas. Capitulei ante a resistência odiosa do provedor Ubbi. Como modo de resignar-me, fui ao Gigafoto e lá me cadastrei, mas não me agradou, pois há algumas limitações que o Ubbi não tem, à exceção do famigerado limite cadastral por dia.
Hoje, resolvi retomar a peleja e triunfei: está feito meu cadastro, já tenho fotologue Ubbi. Vós, amigos, podeis visitar-me neste endereço agora: http://ubbibr.fotolog.com/poete777/
O fotologue anterior, o Avona, vou relegá-lo por uns tempos. No futuro, retomá-lo-ei.
27 janeiro 2006
Para culminar num abismo maior, essas decepções assumem vultos cada vez mais atrozes e meu ódio também. Aqui no meu setor, tenho sofrido a perseguição inquisitorial de um grande imbecil que se acredita poderoso e intangível unicamente devido à sua posição na empresa: chefe da coordenação de informática. Os brios que o calhorda acreditar ter subiram-lhe à cabeça e lhe meteram empáfia na alma vagabunda a ponto de querer impor um governo ditatorial àqueles que ele acha no dever de submeter-se tacitamente.
Minha paciência tem dado mostras de saturação e vou adorar o momento em que puder vê-lo humilhado e atordoado como conseqüência de seus excessos hitleristas.