13 abril 2006

Vou-me seguindo aqui, malgrado o abandono dos que honro! Pois lamento esta solidão maldita a que me condenou a vida no âmbito social. Não fosse eu um homem casado, optaria sem hesitação pelo monastério e levaria minha existência nos redutos longínquos do isolamento!

Um comentário:

Anônimo disse...

ahhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhh....que bom que és casado, vida no monastério( e olha que eu sou vocacionada pra freira hein)...¬¬...não, de jeito nehum, tem uma frase que diz que o oposto da vida não é a morte é a indiferença. Para mim sería uma indiferença ficar isolado num lugar, sem pespectivas, e sem ser ultil ao ser humano.