Tenho uma insatisfação a confessar: Há muito apetece-me ler Versos Satânicos, do anglo-indiano Salman Rushdie, hoje com 55 anos e que, por causa de seu posicionamento contra as práticas do Islamismo, revelado no livro, tornou-se símbolo de escritor maldito do século XX. O livro, pelos comentários e análises críticas a que pude aceder, é uma rara oportunidade de ponderar com joeirantes critérios o rumo que tomaram certas religiões cujo sentido espiritual se perdeu há muito, cedendo lugar ao fundamentalismo político camuflado.
Concordo com o fato de respeitar demais as outras religiões é uma atitude que ultrapassa os limites da prudência e se torna uma temeraridade irracional, revelando, com efeito, uma alienação ideológica. De certo, quem respeita as outras religiões, achando que Deus é alcançável por quaisquer meios, revela não seguir nenhuma. É, portanto, um incrédulo, levado em roda por ventos de doutrina, refestelante no seu corformismo preguiçoso, a dormir um cochilo de ignorância. Queres uma prova de que tal postura é inútil? Tenta convencer um árabe de que Jesus é o Senhor, o Filho de Deus! Já sabes o resultado, não? Então, puxemos as orelhas de Maomé e mandemo-lo às favas. Afinal, segundo Rushdie, o suposto profeta teve visões que foram mais psicodélicas do que propriamente inspiracionais, de alguma divindade.
Em tempo, Chateaubrinad, em O Gênio do Cristinismo, se propôs a provar que a religião de Cristo é a mais poética, a mais humana e mais sublime, apesar de sua índole católica.
Quanto ao livro, o tenho procurado a farta e exaustivamente, mas nossas editoras (as alagoanas), parece-me, não têm o bom senso de publicar obra tão instigante. Há pouco, cheguei a deparar uma edição em uma banca de alfarrábio, mas o jornaleiro-alfarrabário já a tinha reservado a outro interessado.
Concordo com o fato de respeitar demais as outras religiões é uma atitude que ultrapassa os limites da prudência e se torna uma temeraridade irracional, revelando, com efeito, uma alienação ideológica. De certo, quem respeita as outras religiões, achando que Deus é alcançável por quaisquer meios, revela não seguir nenhuma. É, portanto, um incrédulo, levado em roda por ventos de doutrina, refestelante no seu corformismo preguiçoso, a dormir um cochilo de ignorância. Queres uma prova de que tal postura é inútil? Tenta convencer um árabe de que Jesus é o Senhor, o Filho de Deus! Já sabes o resultado, não? Então, puxemos as orelhas de Maomé e mandemo-lo às favas. Afinal, segundo Rushdie, o suposto profeta teve visões que foram mais psicodélicas do que propriamente inspiracionais, de alguma divindade.
Em tempo, Chateaubrinad, em O Gênio do Cristinismo, se propôs a provar que a religião de Cristo é a mais poética, a mais humana e mais sublime, apesar de sua índole católica.
Quanto ao livro, o tenho procurado a farta e exaustivamente, mas nossas editoras (as alagoanas), parece-me, não têm o bom senso de publicar obra tão instigante. Há pouco, cheguei a deparar uma edição em uma banca de alfarrábio, mas o jornaleiro-alfarrabário já a tinha reservado a outro interessado.
2 comentários:
Oi Pedro tudo tranquilo?
Olha comecei trabalhando no mercado dos livros agora voutentar encontrar pra vc e depois te falo como vc pode adquirir, ok?
Vou tentar depois te digo algo.
Beijo
Gratus sum, Aldinha!
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