15 dezembro 2005

BALÉ


Ontem assisti a Billy Elliot, emocionei-me a farta! Verdadeiramente, o balé é a dança mais poética, mais divina, mais transcendental, mais mágica que há! O bailarino consegue traduzir em movimentos todo o poder encantatório da poesia. Balé é dança por excelência e, por isso, me ressinto de que meus pais não me tenham estimulado na infância. Todavia o fascínio que há em mim ainda é uma força motivadora e, mesmo com 26 anos, sinto-me inclinado a cometer-me a esse sonho. Quiçá não me surpreenda a ver-me dançar!

5 comentários:

Marla Singer disse...

Non sei que dicir, non te imaxino facendo ballet, con tutú...
é roma, a min non é que me entusiasme demasiado, está ben, é arte

Marla Singer disse...

broma, non roma

Pedro Lima disse...

É a única forma de dança em que me sentiria solto e feliz! Deverias tentar, ainda és jovem! E quanto às danças espanholas, no te gustan?

Um beijo!!!

Sáurius disse...

Pedro, antes de mais obrigada pelo teu comentário no meu blog, está lindo demais, adorei! (de quem a autoria'?) eu completaria o meu bilhete agora: «hoje queria poder ter sentido o brilho do dia no meu despertar porque nada te poderei dar senão a mágoa de me veres eternamente exausto»

quanto ao ballet: posso dizer que durante os anos dourados de ballet na minha vida (mais de 12...) a sensação de liberdade, de nos levarmos ir pela força da música, ... é como que poesia sem palavras... :)

FELIZ NATAL e BOM ANO 2006
Beijinhos

Pedro Lima disse...

Olá, Paula! A autoria é de Vinícuis de Moraes e o ballet é de fato a dança-mor da vida! Obrigado pela visita e feliz Ntal tb!