10 março 2005


Nunca morrer assim! Nunca morrer num dia
Assim! de um sol assim!
Tu, desgrenhada e fria,
Fria! postos nos meus os teus olhos molhados,
E apertando nos teus os meus dedos gelados...


 Posted by Hello

2 comentários:

mdm disse...

Heau,
Bonito poema mas tão cinzento!!!

Pedro Lima disse...

Conchinha,
É um dos aspectos que mais me atraem em Bilac.