Se o Corinthians tivesse 30 títulos de libertadores, 45 brasileiros e 15 mundiais, ainda seria maligna e invejosamente atacado pelos adversários que alegariam ser campeões, por exemplo, do 'torneio da liga gay' como meio de dizer acintosamente "eu tenho esse título, você não".
Reconhecer o mérito do concorrente e com ele alegrar-se é algo pesado demais a espíritos incultivados e medíocres. O recurso dos maus perdedores, faltando-lhes, como é comum, a boa educação, a decência e principalmente argumentos verazes, se reduz simplesmente a atacar o adversário sem qualquer capacidade de provar o mérito de suas acusações. É o jogo da baixeza, do grotesco, da falta de honra, da injúria gratuita pelo incômodo com o sucesso alheio tão comum nesse país de atávica falta de valores e que se reflete miseravelmente no esporte.
Quisera que todos esse torcedores fossem reunidos num local onde pudessem se matar uns aos outros para somente restarem aqueles que apreciam o futebol como uma prática lúdica e saudável e não como pretexto para o exercício da vileza moral!