27 janeiro 2006

Convenci-me, à custa de dolorosas decepções com o ser humano, a nada esperar de nobre e grandioso do mesmo. Disso é inevitável sentir-me como um ser insular, que evita o contato humano para não respirar de sua natureza acanalhada e miserável, eivada à farta de vícios indizíveis.
Para culminar num abismo maior, essas decepções assumem vultos cada vez mais atrozes e meu ódio também. Aqui no meu setor, tenho sofrido a perseguição inquisitorial de um grande imbecil que se acredita poderoso e intangível unicamente devido à sua posição na empresa: chefe da coordenação de informática. Os brios que o calhorda acreditar ter subiram-lhe à cabeça e lhe meteram empáfia na alma vagabunda a ponto de querer impor um governo ditatorial àqueles que ele acha no dever de submeter-se tacitamente.
Minha paciência tem dado mostras de saturação e vou adorar o momento em que puder vê-lo humilhado e atordoado como conseqüência de seus excessos hitleristas.

05 janeiro 2006

DEFESA!!!

Fui vítima de uma conspiração difamatória, desculpem a ausência; estou me curando dos efeitos e me controlando para não escalpelar alguém!